Por Ana Garlet, advogada e consteladora familiar – http://www.anagarlet.com.br
Uma mãe é aquela que teve a coragem suficiente para fazer a vida seguir adiante, apesar de todos os desafios e dificuldades. Alguém que correu risco de vida por isso. É um lugar de muita força.
Nós, os filhos, podemos olhar para nossa mãe desta forma: como uma mulher bem comum e bem normal (assim como nós o somos) sem nenhuma expectativa ou julgamento. Olhar e ver que um dia ela amou um homem e nos foi permitido chegar.
Ela tomou decisões e passou a vida adiante, permitindo que a vida seguisse seu fluxo pelas gerações.
Ela nos colocou no seu peito e nos nutriu. Com o seu leite, recebemos mais que o alimento, recebemos a nutrição para uma vida fora do ventre, para uma vida aqui e agora.
Para Hellinger (e para mim também, de forma bem humilde pois sei que não compreendo ainda totalmente essa profundidade), tomamos a vida como um todo, na medida em que tomamos nossa mãe.
E para ele, quem tem reservas em relação à mãe, que foi sua primeira e talvez mais importante experiência de nutrição e confiança oferecida pela vida, também terá reservas em relação à realização, ao sucesso e à felicidade. Quem rejeita sua mãe, quem não concorda com ela do jeito que é, rejeita também a vida e a felicidade.
Como o sucesso pode chegar?
Ele vem quando nossa mãe pode vir a nós e quando nós a honramos como tal.”
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Nesta Jornada, realizaremos uma verdadeira expedição através de sua história e sua origem, encontrando e entrando em contato com a força que reside em seu sistema familiar.
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